Publicada em: 24/10/2022 21:50
O Costurando com Amor nasceu em outubro de 2017, quando a professora aposentada Cléia Gobbo assistiu a uma reportagem produzida por Giovanna Ewbank, em que a americana Lilian Weber se dedicava a costurar um vestido por dia e doar para a associação filantrópica “Vestidos para a África”, que presenteia meninas carentes daquele continente. A iniciativa de Cléia ganhou força e, atualmente, são cerca de 130 voluntárias, produzindo 600 peças por mês para doar às crianças carentes, de zero a 14 anos, de Uberaba, da região, de outros estados e até de países africanos. Para manutenção do projeto, além de doações em dinheiro, o grupo conta com a venda dos vestidinhos e outras peças produzidas pelas voluntárias do projeto, além de bonecas.
“Estamos muito felizes de atuar junto ao Costurando com Amor, que demonstra solidariedade, comprometimento, carinho e muito bom gosto na produção das peças. Vamos buscar Embaixadoras para o Projeto Fiemg Social para cumprir nossas ações”, explica a presidente do Sindivestu, Ana Lucia de Lorenzo.
O Fiemg Social terá cinco ações específicas até setembro de 2023. A primeira ação objetiva ampliar a divulgação do trabalho exercido pelas voluntárias do “Costurando com Amor”, fomentando o aumento de doações financeiras e de insumos, inclusive durante a 10ª ExpoCigra Fiemg, realizada nos dias 17, 18 e 19 de novembro, no CDL Hall.
A segunda ação busca a manutenção das máquinas de costura existentes no projeto de forma contínua e a aquisição de novos equipamentos para a produção das peças. A terceira consiste em angariar doações de linhas e tecidos nas indústrias.
A quarta ação pretende trazer mais voluntárias para o projeto, seja entregando peças prontas ou participando diretamente do grupo e, por fim, a quinta ação tem como propósito adequar a sede do “Costurando com Amor”, que hoje é alugada e está pequena para as voluntárias e para o armazenamento das roupinhas.
Fiemg Social. Criado em março de 2019, o objetivo do Fiemg Social é desenvolver ações sociais para beneficiar diretamente instituições filantrópicas, engajando as mulheres que atuam nos 12 sindicatos patronais da indústria ligados ao Cigra (Centro das Indústrias do Vale do Rio Grande) e à Fiemg Regional VRG (Vale do Rio Grande). A meta é trabalhar, durante um ano, as modificações da matéria-prima, desde a exploração no ambiente natural até retorno à natureza, passando pelos circuitos produtivos, de consumo, recuperação, tratamento e eliminação de resíduos, nos segmentos. Em 2019, o Sindiplast (plástico) desenvolveu projeto de coleta seletiva “Plástico Não é Vilão”, com a presidente Miria Rezende; em 2020, foi a vez do Sindaliu (alimentação) criar o concurso culinário “Chef do Bem”, com a presidente Eli Foscarini; e, em 2021, o Sindipan (panificação) realizou as ações “Poetas do Trigo”, “Pão nosso de cada dia” e “Pão Solidário”, com a presidente Lilia Cristina da Costa Lima.
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